Diante da COVID-19, o mundo controle de acesso a indústria tem estado numa corrida frenética para encontrar soluções sem contacto. Para os fornecedores de soluções indianos, a luta consiste numa luta dupla. Eles não estão apenas trabalhando para fornecer soluções acessíveis de controle de acesso sem contato aos seus clientes, mas também lutando contra uma onda crescente de sentimento anti-China.
A batalha com COVID-19:
Rakesh Sachdev, MD da Acetech Technologies, Mumbai, compreendeu rapidamente a demanda emergente por tecnologia sem contato na área de controle de acesso. Ele prontamente preparou um documento intitulado “Contactless Technologies in Workplaces in the COVID Era.” Não se tratava apenas de implementar o reconhecimento facial para controle de acesso; também significou desenvolver soluções como portas giratórias motorizadas e operadores de portas deslizantes e introduzir botões sem toque que pudessem abrir portas.
Embora os clientes tenham demonstrado interesse nestas soluções, as vendas foram prejudicadas devido ao bloqueio em todo o país. Roshan Bohra, proprietário da ESSL, expressou reservas quanto à longevidade dos sistemas de reconhecimento facial. Ele disse: “Quase todas as nossas vendas após o surto foram de sistemas de reconhecimento facial. Mas espero que esta procura diminua, principalmente porque a Índia é uma economia sensível aos custos.”
Outros, como Sandeep Patil, fundador da Securizen, permanecem mais esperançosos. Eles citam casos anteriores que sugerem uma mudança permanente em direção a soluções de controle de acesso sem contato.
Impacto da disputa fronteiriça entre a Indochina:
O sentimento anti-China cresceu no meio da procura de soluções sem contacto, inflamada ainda mais pelo conflito fronteiriço entre a Indochina. Sandeep Patil partilhou uma experiência em que uma proposta envolvendo marcas chinesas foi rejeitada, reflectindo este sentimento. Sachdev teve experiências semelhantes, dizendo: “Recebemos recentemente uma consulta para uma solução de controle de acesso baseada em reconhecimento facial, integrada com triagem térmica e detecção de máscara, onde eles disseram categoricamente para não optar por produtos chineses.
Qual é a conclusão?
Embora o interesse em soluções sem contato controle de acesso a tecnologia é evidente, o mercado indiano parece ter adotado uma abordagem de esperar para ver por enquanto. A propagação do vírus nos próximos meses será crucial na definição da decisão final.
Atualmente, boicotar produtos chineses não é prático na Índia. A ambição de criar produtos inteiramente na Índia é forte, mas há um longo caminho pela frente. O lema “Make in India” está repleto de complexidades.